Zebra Howorthia
A Zebra haworthia também é chamada de cacto-zebra, embora seja uma suculenta e não um cacto. Seu nome comum é derivado das listras horizontais com aparência de zebra. Elas diferem ligeiramente entre duas espécies muito semelhantes (H. Fasciata – H. Attenuata).
Descrição
Nativas da África do Sul, essas plantas suculentas que formam touceiras têm semelhanças com a planta Aloe e estão relacionadas com a mesma subfamília. Há também subespécies cultivadas.
Em seu habitat natural (subtropical), elas recebem muito sol e períodos sem chuvas. Sua natureza suculenta permite que armazenem água nas folhas grossas quando não há chuvas frequentes.
A principal diferença entre as duas espécies (H. fasciata – H. attenuata) é que a Haworthia fasciata tem folhas internas mais lisas, ao contrário da H. attenuata, que apresenta tubérculos (crescimentos verrugosos). A Fasciata é supostamente mais rara do que a Attenuata e parece ter folhas mais grossas.
Elas são cultivadas principalmente em jardins. Entretanto, também são cultivadas em estufas, jardins de inverno e dentro de residências.
Floração: Se a Hawothhia florescer (talvez não dentro de casa), são pequenas flores tubulares brancas ou rosa que crescem de uma inflorescência (tipo de haste fina).
Folhagem: A Zebra Haworthia forma uma roseta de folhas. Essas folhas são muito grossas e têm um padrão de listras brancas tipo zebra ou tubérculos que parecem verrugas. É uma planta que forma touceiras na natureza, portanto pode ser cultivada com várias ou quantas quiser em um recipiente.
Fatos
Origem: | África do Sul. |
Nomes: | Zebra Haworthia ou Zebra Cactus (comum). Haworthia Fasciata e Attenuata (botânico/científico). |
Crescimento máximo (aprox.): | As folhas crescem de 4 a 8 polegadas de altura e a roseta tem até cerca de 5 polegadas de diâmetro. |
Venenosa para animais de estimação: | Não é tóxico para cães e gatos. |
Cuidados com a Zebra Haworthia
Temperatura: | Temperaturas de 65°F/18°C a 80°F/26°C são muito boas e não muito abaixo de 50°F/10°C. |
Luz: | Exponha essa planta em qualquer lugar onde ela possa receber bastante sol ou luz brilhante. As janelas voltadas para o sul fornecerão a maior parte do sol; no entanto, o leste ou o oeste fornecem sol direto durante parte do dia, o que considero mais adequado. |
Rega: | Durante a estação de crescimento, de abril a setembro, regue bem a planta e, em seguida, regue quando o solo ficar seco ao toque (mas não seco como um osso). O inverno é uma época complicada para essas plantas, embora elas sejam uma espécie resistente. Muitos produtores regam em excesso e, com temperaturas frias ou correntes de ar, a planta pode ficar muito doente ou até morrer. As folhas são órgãos de armazenamento, portanto, durante o inverno, regue muito menos e permita que a parte superior do solo seque |
Solo: | Eu usaria uma mistura para vasos de cactos que drena bem e fornece bastante ar para as raízes pequenas. Se estiver fazendo sua própria mistura ou comprando outro tipo, use parte de terra para vasos, parte de perlita e parte de areia. |
Reenvasamento: | Quando a planta crescer mais do que o vaso, você poderá replantá-la durante a primavera. Mude apenas para um vaso um pouco maior. A cada dois anos, eu renovaria o solo, mesmo que o replantio não seja necessário. |
Umidade do ar: | A umidade ambiente normal é suficiente. |
Fertilizante: | De abril a setembro, você pode alimentá-las com um fertilizante líquido diluído uma vez por mês. Não alimente durante o inverno. |
Propagação: | Elas são propagadas da mesma forma que as plantas de Aloe. Propague com alguns centímetros de folhas, deixando a ferida cicatrizar por alguns dias antes de plantar (deixe-as secar). Elas também produzem filhotes que podem ser removidos da planta-mãe e replantados. Em qualquer um dos métodos, você deve regar o solo uma vez e depois esperar para ver um pequeno sinal de crescimento novo para evitar matá-las com excesso de água. |
Olá, eu sou Micaela, mas meus amigos me chamam de Bea. Sou frequentemente descrita como uma contadora de histórias com uma varanda repleta de flores e um entusiasmo contagiante pela vida. Acredito que os jardins e as plantas são santuários para a alma, repletos de lições de vida e momentos tranquilos de conexão. Além da vegetação, gosto de tirar belas fotos e tenho prazer em atravessar o Rio de Janeiro com minha bicicleta. Esta biografia é sua tela em branco, esperando para ser preenchida com as histórias de suas criações, as conexões que ela promove e a alegria que traz ao mundo.